Hercilistas – Ramatís surgiu à primeira vez através do excelente médium Hercílio Maes de Curitiba, PR, que produziu uma extensa obra de conteúdo relevante. Foi este início, através deste pioneiro médium, que Ramatís imprimiu a maior e mais profunda emoção em seus leitores e simpatizantes. Naquela época Ramatís não tinha muitas opções literárias e intelectuais no meio social e então teve que ser sutil e iniciar no meio espírita através de uma linguagem simples e mesmo assim despertou uma polêmica avassaladora. Dessa forma esses leitores gravaram em seus conscientes e em seus inconscientes que o estilo do médium era o estilo de Ramatís. Realce a expressão “estilo definitivo e engessado de Ramatís”. Na verdade Ramatís, um espírito técnico e avançado (no limiar do plano mental), foi sutil, pois naquela época não havia nem terminologia (neologismos) e nem sinapses humanas capazes de entenderem o que ele precisava escrever e ser entendido. Mas o que descobri é que com Hercílio foi apenas o início, apenas um grão de areia numa praia e o maior estava por vir através de outros autores. Assim esses leitores apaixonados de Ramatís se tornaram “hercilistas”, crendo (fé) que era estilo de Ramatís e que são “ramatistas”. Mas não, era estilo de Hercílio, e era uma época, uma fase, apenas uma fase necessária e importante para o início de um trabalho maior. Digo, com convicção íntima, com certeza serena e soberana, que Ramatís NÃO POSSUI ESTILO X OU Y, ele produzirá suas obras conforme a necessidade da época, a capacidade da ferramenta (médiuns), a possibilidade da tecnologia (multimídias) do momento e sempre ligeiramente acima da condição intelectual da média dos encarnados. Por isso mesmo, o próprio Ramatís me diz que ser “hercilista” não é ser “ramatista” e que ser “ramatista” é somente ser universalista.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Não existem nem bem e nem mal, somente evolução. – DCR
Hercilistas – Ramatís surgiu à primeira vez através do excelente médium Hercílio Maes de Curitiba, PR, que produziu uma extensa obra de conteúdo relevante. Foi este início, através deste pioneiro médium, que Ramatís imprimiu a maior e mais profunda emoção em seus leitores e simpatizantes. Naquela época Ramatís não tinha muitas opções literárias e intelectuais no meio social e então teve que ser sutil e iniciar no meio espírita através de uma linguagem simples e mesmo assim despertou uma polêmica avassaladora. Dessa forma esses leitores gravaram em seus conscientes e em seus inconscientes que o estilo do médium era o estilo de Ramatís. Realce a expressão “estilo definitivo e engessado de Ramatís”. Na verdade Ramatís, um espírito técnico e avançado (no limiar do plano mental), foi sutil, pois naquela época não havia nem terminologia (neologismos) e nem sinapses humanas capazes de entenderem o que ele precisava escrever e ser entendido. Mas o que descobri é que com Hercílio foi apenas o início, apenas um grão de areia numa praia e o maior estava por vir através de outros autores. Assim esses leitores apaixonados de Ramatís se tornaram “hercilistas”, crendo (fé) que era estilo de Ramatís e que são “ramatistas”. Mas não, era estilo de Hercílio, e era uma época, uma fase, apenas uma fase necessária e importante para o início de um trabalho maior. Digo, com convicção íntima, com certeza serena e soberana, que Ramatís NÃO POSSUI ESTILO X OU Y, ele produzirá suas obras conforme a necessidade da época, a capacidade da ferramenta (médiuns), a possibilidade da tecnologia (multimídias) do momento e sempre ligeiramente acima da condição intelectual da média dos encarnados. Por isso mesmo, o próprio Ramatís me diz que ser “hercilista” não é ser “ramatista” e que ser “ramatista” é somente ser universalista.
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